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O vídeo descreve a Comunidade Virtual como um espaço formativo sobre os saberes e fazeres do cuidador de alunos com deficiência nas escolas. Os participantes poderão acessar de acordo com sua conveniência, em qualquer horário, seja pelo computador, tablet ou celular. Encontrarão hipertextos, hiperlinks, entrevistas com especialistas, vídeos e demais fontes de informação que serão úteis para sua atuação profissional e todos poderão colaborar com a comunidade manifestando suas opiniões, dúvidas e sugestões voltadas aos assuntos de interesse por meio dos fóruns e outros recursos planejados na plataforma.
A rejeição social, seja entre crianças ou envolvendo adultos significativos do contexto infantil, expõe a criança a riscos para efeitos negativos em seu desenvolvimento. Estudos têm evidenciado que um número expressivo de adultos com sérios problemas psiquiátricos – particularmente transtorno de personalidade antissocial e ansiedade social – relatam experiências sociais difíceis na infância. Ao mesmo tempo, muitas crianças rejeitadas manifestam comportamentos antissociais, depressão, abusam de substâncias químicas e desistem dos estudos ainda na adolescência. Diante dos efeitos deletérios da rejeição ao longo da vida do indivíduo, constatam-se crescentes investigações sobre o tema que têm contribuido para entendimento do fenômeno e oferecendo eficientes estratégias de intervenção com vistas à prevenção. Dessa forma, esta disciplina vem contemplar a necessidade de formação dos alunos nesta área, ampliando o campo de atuação profissional em Psicologia Escolar.
Discutir o entendimento do fenômeno rejeição como evento presente nas relações sociais da criança bem como as dinâmicas de grupo de pares envolvidas e implicações para a saúde mental e desenvolvimento social-emocional do indivíduo. Apresentar estratégias para avaliar crianças rejeitadas e suas particularidades. Analisar programas preventivos de treinamento de competência social e outras intervenções bem como discutir estudos de caso ilustrativos