Nesta aula iniciamos o estudo das heterogeneidades de deformação usando o capítulo 1 do livro texto, escrito pelo Prof. Paulo Cetlin do curso de engenharia metalúrgica da UFMG. O Prof Cetlin descreve os diversos motivos pelos quais a deformação não de distribui igualmente por todo o corpo deformado, tratando em particular do efeito do atrito e do próprio carregamento. O capítulo permite tratar também aspectos interessantes sobre a conformação mecânica de materiais metálicos. No final da aula iniciamos a discussão do tema do projeto experimental do semestre.
Nessa aula usamos o capitulo escrito pelo Prof. Paulo Cetlin e colaboradores para induzir uma discussao sobre as diferentes causas de heterogeneidades de deformacao em uma escala do continuo. Na segunda parte iniciamos uma discussao sobre o projeto experimental, que esse ano sera apenas isso, um projeto.
Nesta aula usamos o capítulo 2 do livro-texto, redigido pelo Prof Hugo Sandim da EEL, para tratar dos aspectos microestruturais da heterogeneidade de deformação, em particular descrevemos a formação de bandas de deformação e de transição e as bandas de cisalhamento.
Nessa aula discutimos a distribuição heterogênea de deformação plástica em uma liga metálica, mas desta vez nos concentrando nos aspectos microestruturais. Isso permite fazer um paralelo interessante com o discutido na primeira aula, em que tratamos da deformação heterogênea em uma escala mais macroscópica, em um contexto de mecânica do contínuo.
Nessa aula usamos o capítulo escrito pelo Dr. Marcelo Gonçalves do IPT para refletir sobre o processamento termomecâncio de alumínio e ligas. Em comparação com com o caso dos aços, tratados na aula anterior, agora as partículas assumem uma importância grande. Semelhanças e diferenças nos processos e no controle do processo são discutidas.
Nessa aula nós nos concentramos em um processo de conformação especial, denominado "equal channelangular pressing" (ECAP).. Trata-se de um processo de deformação plástica severa em que otarugo é passado por uma matriz que apresenta mesma seção de entrada e de saida, mas que possui uma brusca variação angular em seu meio. Usamos para tanto primariamente o artigo de revisão de Valiev e Langdon, publicado em 2006, mas estendemos para resultados mais recentes e para outros processos de conformação.
Nesta aula usamos o capítulo 3 do livro para induzir uma discussão sobre texturas cristalográficas e as ferramentas usadas para caracteriza-las. Na primeira parte nos concentramos em definir o que e textura e como ela é caracterizada e representada. Na sequência partimos para discutir texturas de deformação desenvolvidas em metais com estruturas CFC e CCC e brevemente em titânio, como um representante de metais com estruturas HC.