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Julio Assis Simoes

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Autoria, autoridade e experiências etnográficas. A crítica pós-modelos de etnografia. Representação, narrativa e discurso. Modalidades e experimentos de escrita etnográfica
Antropologia simbólica e interpretativa. Formas expressivas e ação simbólica. Cultura e Subjetivação. Etnografia, destotalização e construção de narrativas.
Complemento da aula "Indivíduo/Sociedade ou Pessoa/Relação", tratando do uso das noções de hierarquia e pessoa moral-relacional por Luiz Fernando Dias Duarte a partir de inspirações em L. Dumont
Hierarquia, ideologia e individualismo, segundo Louis Dumont. Problematizando a oposição indivíduo X sociedade. A noção de pessoa na tradição socioantropológica francesa e algumas de suas repercussões na antropologia no Brasil.
Marshall Sahlins: evolução, cultura, estrutura e história. Manuela Carneiro da Cunha: etnicidade, cultura e política
1. A Antropologia britânica nos anos 1960 e a (re)descoberta do significado- o cenário intelectual nos anos 1950: Evans-Pritchard e Max Gluckman- o estruturalismo de Lévi-Strauss, da perspectiva britânica2. Mary Douglas: Pureza e perigo (1966): O papel das fronteiras e das anomalias na significação da experiência3. Victor Turner: Liminaridade , ritual e símbolo4. Ressonâncias no Brasil: Peter Fry, homossexualidade e cultos afro-brasileiros
Como fazemos nossos corpos (2) Corpo múltiploParticipação de Marisol Marini- MOL, Annemarie. 'Doing Disease' e 'Different Atheroscleroses' (Capítulos 1 e 2). In: MOL, Annemarie. The body multiple: ontology in medical practice. Durham: Duke University Press, 2002. (Tradução para uso didático disponível)- Corpos múltiplos, ontologias políticas e a lógica do cuidado. Uma entrevista com Annemarie MOL. Interface, 22 (64), p. 295-305, 2018.- MARINI, Marisol. O que podem nossos corpos. Revista do Centro de Pesquisa e Formação SESC, 2020. reviado. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação da obra
Palestra com com Elisabeth Santos, responsável pelo Serviço de Atendimento ao Usuário da Biblioteca Florestan Fernandes (FFLCH) sobre Orientações de Pesquisa junto ao acervo e bases da Biblioteca Florestan Fernandes - FFLCH-USP - Atividade conjunta com a disciplina "Metodologia de Projeto II"
Sessões 10 e 11 9 e 16/12TSING, Anna Lowenhaupt. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas, 2019. Apresentação dos editoras. Prefácio. Interlúdio- Contaminação. Cap. 1 Dançando na floresta de cogumelos; 2 Arte da inclusão, ou como amar um cogumelo; Cap. 3 Strathern além dos humanos: testemunhos de um esporo; Interdlúdo- Ocupe as ruínas. Cap. 4 Em meio à perturbação: simbiose, coordenação, história e paisagem.; Cap. 5 Socialidade mais que humana: um chamado para a descrição crítica; Cap. 6 Quando as coisas que estudamos respondem entre si: Ferramentas para desempacota o material; Cap. 8 Terra perseguida pelo homem.HARAWAY, Donna. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica - pesquisa, jornalismo e arte Ano 3 - N. 5 / Abril de 2016.HORNBORG, Alf Dithering while the planet burns: Anthropologists approaches to the Anthropocene. Reviews in Anthropology, 46:2-3, 61-77, 2017,
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