1. A Antropologia britânica nos anos 1960 e a “(re)descoberta do significado”
- o cenário intelectual nos anos 1950: Evans-Pritchard e Max Gluckman
- o estruturalismo de Lévi-Strauss, da perspectiva britânica
2. Mary Douglas: “Pureza e perigo” (1966): O papel das fronteiras e das anomalias na significação da experiência
3. Victor Turner: Liminaridade , ritual e símbolo
4. Ressonâncias no Brasil: Peter Fry, homossexualidade e cultos afro-brasileiros
Estrutura e processo social. Estrutura e História. Antropologia interpretativa e crítica cultural.
Possibilitar ao aluno de ciências sociais um aprofundamento de temas e conceitos em debate na antropologia contemporânea. Discutir como os temas da diversidade sociocultural se inserem no contexto da educação e da escola, tais como os marcadores da diferença (gênero, sexualidade, geração, idade, região, classe), construindo projetos transversais que possam ser aplicados empiricamente. Explorar questões, conteúdos e materiais (textos de divulgação, filmes – documentários e ficções –, ensaios fotográficos, reportagens, acervo disponível no Laboratório de Imagem e Som de Antropologia – LISA) relacionados ao curso, de forma a instrumentalizá-los na capacitação dos alunos para a docência.