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Apesar de uma maior compreensão da biologia do câncer bem como da sua reposta às terapias nas últimas décadas, ainda existem diversas barreiras entre a patologia e a sua efetiva cura, estando a resistência aos mecanismos desencadeados pelas terapias estabelecidas como um dos mais importantes obstáculos. Dessa forma, conhecer os fenótipos existentes e desenvolvidos pelo tecido tumoral que estão associados às respostas a esses estímulos em curto, médio e longo prazo se apresenta como uma potente ferramenta para o refinamento e desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas cujo objetivo seja contornar o status de quimio e radiorresistência.
1. Acúmulo progressivo das mutações somáticas na carcinogênese
2. Papel dos hormônios esteroídicos na proliferação neoplásica.
3. Agentes virais: modelos do carcinoma de cervix uterina e do hepatocarcinoma.
4. Agentes diferenciadores nas neoplasias.
5. Alterações da adesão celular determinadas pela transformação neoplásica.
6. Susceptibilidade genética às neoplasias. Epidemiologia molecular.
7. Dinâmica das populações celulares em câncer.
Abordar e discutir as principais alterações genéticas observadas nos tumores e as possíveis aplicações de marcadores moleculares na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer.