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Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira.
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No episódio de hoje vamos continuar falando sobre defeitos na formação dos dentes, focando principalmente em Hipomineralização Molar Incisivo ou HMI, e a Hipomineralização do segundo molar decíduo ou HSPM.
A HMI é a ocorrência de defeitos qualitativos assimétricos que podem acometer simultaneamente molares e incisivos. Para o seu diagnóstico se observa alguns fatores, como ao menos um primeiro molar permanente afetado, opacidades demarcadas, fratura pós eruptiva do esmalte, cárie atípica, restaurações atípicas, exodontias atípicas.
Já a HSPM se apresenta clinicamente com manchas brancas, amarelas e ou castanhas, que pode ser um fator preditivo e contribuir para a instituição de medidas preventivas e acompanhamento longitudinal do caso. O defeito já pode ser observado na dentição decídua.
É importante que os pais fiquem atentos a essas alterações e contatem o cirurgião dentista o quanto antes para o correto diagnóstico e tratamento. Essas alterações podem implicar em vários aspectos na criança, como dor, aumento do risco a cárie, dificuldades na anestesia, falhas nas restaurações, aumento de ansiedade no tratamento odontológico, prejuízos na estética, além de perdas precoces de dentes permanentes e maior necessidade de tratamento ortodôntico.
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Como já falamos em alguns episódios sobre a importância do acompanhamento com o dentista, para se diagnosticar e intervir de maneira adequada em problemas dentais, hoje vamos falar brevemente sobre alguns defeitos de formação no desenvolvimento dos dentes que podem aparecer.
Os defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário podem comprometer significativamente os dentes afetados, causando repercussões clínicas diferentes. Alguns desses defeitos de formação do esmalte são:
- hipoplasia do esmalte: pode se apresentar como fossetas ou ranhuras, nas quais o esmalte pode estar ausente de forma parcial, com perda de estrutura em áreas localizadas, até a ausência total de esmalte sobre a dentina
- hipomineralização do esmalte: não há defeito na estrutura, mas há perda significativa de dureza, sendo que o não ganho de conteúdo mineral pode chegar a 50%. Pode se apresentar na forma de opacidade difusa ou opacidades demarcadas.
A hipomineralização, por exemplo, pode deixar os dentes afetados mais frágeis e suscetíveis a doenças, por isso é necessário correta intervenção. Vale lembrar que é necessário a consulta com o cirurgião dentista para se ter o correto diagnóstico.
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Os dentes decíduos e alguns dentes permanentes iniciam sua formação ainda no período intrauterino e grande parte da mineralização ocorre nos primeiros anos de vida. Assim, alterações durante a gestação, bem como fatores peri e pós-natais, podem modificar o curso da mineralização dentária. O acompanhamento periódico da gestante durante o pré-natal odontológico, bem como o do bebê durante os primeiros anos de vida, permitirá ao profissional detectar fatores de risco para essas alterações e instituir medidas preventivas e terapêuticas em momento oportuno.
Assim, é importante que os pais fiquem atentos durante os processos que são visíveis na boca, com o aparecimento dos dentes, a quaisquer alterações ou manchas diferentes na formação do dente. E é imprescindível o acompanhamento rotineiro com o cirurgião dentista para que ele possa diagnosticar e tratar qualquer alteração assim que essa for diagnosticada, evitando problemas futuros.
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No episódio de hoje vamos falar sobre a sintomatologia associada a erupção dos dentes do bebê; a sintomatologia associada a erupção dentária é mais frequente nos 4 dias que antecedem a erupção, no dia da erupção e nos 3 dias seguintes.
Esse processo geralmente vem acompanhado de vermelhidão na gengiva, que normalmente dura de 2 a 3 dias a depender do padrão de higiene bucal da criança. Como principais alterações, podemos observar:
- inflamação gengival
- aumento da salivação
- eritema, edema
- hiperemia da mucosa
- cistos ou hematomas de erupção
- úlceras bucais
Outras alterações sistêmicas podem ser notadas, como:
- irritabilidade
- febre
- falta de apetite
- sono agitado
- cólicas
- diarreia
- vômito
- erupções cutâneas
Essas alterações são consideradas normais, mas podem ser confirmadas pelo odontopediatra, em casos em que os pais estejam preocupados. Algumas coisas podem ser feitas para aliviar a sintomatologia da erupção como:
- em casos de sintomatologia leve, recomenda-se os métodos não farmacológicos, como a distração e a terapia do afago, que envolve demonstrações de carinho, e outras ações, como leitura de histórias ou cantar;
- Durante as refeições oferecer alimentos e bebidas gelados, bem como usar colheres refrigeradas e massagear a gengiva com o dedo limpo ou objetos gelados também podem ajudar.
- O uso de mordedores adequados também é indicado, mas deve-se estar atento à composição e ao material.
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No episódio de hoje vamos falar sobre a dentição decídua do bebê, ou como é conhecida popularmente, os dentes de leite.
O irrompimento dos dentes decíduos na cavidade bucal ocorre usualmente após o nascimento do bebê, a formação desses dentes se inicia na vida intrauterina, e a mineralização se completa após o nascimento.
O irrompimento de dentes decíduos na cavidade bucal é muito variável de bebê para bebê, podendo se iniciar entre os 4 e 10 meses de idade. Os incisivos centrais inferiores são comumente os primeiros dentes a irromper, e a dentição decídua se completa por volta dos 30 meses de idade (ou 2 anos e meio), com o irrompimento do segundo molar decíduo, completando os 20 dentes dessa dentição.
Apesar de poder sofrer variações, normalmente a cronologia de erupção é a seguinte:
- incisivos centrais inferiores
- incisivos centrais superiores
- incisivos laterais superiores
- incisivos laterais inferiores
- primeiros molares
- caninos
- segundos molares
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Hoje vamos falar mais um pouco sobre a língua do bebê, especialmente de suas funções no desenvolvimento do bebê, caso tenha perdido, no último episódio também comentamos sobre a língua do bebê, se quiser saber mais, ouça ele também.
Como já foi falado, a língua possui funções essenciais nos primeiros anos de vida já que participa do processo de desenvolvimento da sucção, deglutição, amamentação e fonação. Por isso, é importante que o cirurgião dentista examine a língua do bebê, para que caso haja alguma alteração, como a anquiloglossia, posso ser tratada ainda na primeira infância, impedindo que a criança possa apresentar língua bífida, incapacidade de protuir lá além dos incisivos inferiores e dificuldade tocar o palato ou movimentar a língua de um lado para o outro, além de impedir distúrbios da fala.
Existem mais algumas consequências, como: atresia maxilar, dificuldades na mastigação, dificuldades na amamentação, dificuldades na fonação, cárie, gengivite e halitose, diastema interincisivos, mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior.
Podemos perceber que a língua do bebê tem papel fundamental de impedir alguns distúrbios e alterações, por isso merece cuidado e atenção para o seu desenvolvimento adequado,
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No episódio de hoje vamos falar sobre a língua do bebê, você sabia que ela é muito importante e desempenha várias funções essenciais? Então continue no episódio para saber um pouco mais.
A língua é um órgão composto por músculos intrínsecos e extrínsecos, que nos primeiros anos de vida participa do processo de desenvolvimento da sucção, deglutição, amamentação e fonação.
A língua está localizada no assoalho bucal, conectada por um tecido conjuntivo fibroso denso denominado freio lingual, em algumas crianças esse tecido pode não estar presente ou se apresentar encurtado, o que limita a amplitude do movimento da língua. Assim, é importante o acompanhamento com o cirurgião dentista para que ele possa diagnosticar o tipo de freio, a melhor hora para o tratamento e também a estipular o tratamento adequado.
Algumas alterações que se pode ter no freio labial curto do bebê são, por exemplo: freio labial anormal curto com inserção da ponta da língua ao processo alveolar, freio labial anormal curto, volumoso e fibroso, e freio labial anormal curto com inserção no processo alveolar. Essa anomalia congênita é conhecida como anquiloglossia ou língua presa, e iremos comentar sobre ela nos próximos episódios.
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No episódio de hoje vamos falar sobre a correlação entre a amamentação e a saúde bucal.
Que a amamentação traz inúmeros benefícios tanto para a mãe como para o bebê a gente já sabe né? Caso ainda não, é só voltar alguns episódios do nosso podcast para ficar por dentro do assunto. Mas hoje vamos falar sobre os benefícios que a amamentação traz para a saúde bucal do bebê.
A amamentação protege contra maloclusão, visto que o crescimento das estruturas craniofaciais envolve estímulos como o de respirar, mastigar, sugar e deglutir, assim a amamentação atua como fator protetor contra maloclusões por promover intensa atividade muscular e esquelética, favorecendo o fechamento adequado dos lábios e o posicionamento correto mandibular e da língua e também da respiração nasal.
A amamentação também protege contra fluorose dentária, porque devido a amamentação, não se tem o uso de fórmulas infantis, de água ou suco, e assim não há a exposição precoce à água fluoretada.
E também há a proteção contra cárie dentária, devido à ingestão do leite materno com exclusividade até os seis meses, sem ingerir outras substâncias.
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Hoje vamos continuar falando sobre a amamentação, mas especificamente sobre algumas condições que podem impedir a amamentação. Como já sabemos, a amamentação é muito importante tanto para a mãe como para o bebê, mas existem algumas situações em que é necessário interromper a amamentação.
Existem algumas condições da criança relacionadas a interrupção da amamentação, que são: crianças que não devem ser alimentadas com leite humano ou qualquer outro leite, por apresentarem galactosemia clássica- precisam de fórmulas sem galactose, crianças com doença da urina do xarope de boldo - precisam de fórmulas sem leucina, isoleucina ou valina, e crianças com fenilcetonúria - precisam de fórmulas sem fenilalanina.
Existem também, as crianças para quem o aleitamento materno é a melhor escolha, mas podem precisar de complementação por período limitado, que são: crianças nascidas com menos de 1.500g, crianças nascidas com idade gestacional menor que 32 semanas, crianças que apresentam risco de hipoglicemia devido a comprometimento metabólico ou demanda aumentada de glicose, e crianças cuja glicemia não melhorou com a amamentação ou com leite materno.
Existem condições maternas em que é necessário interromper o aleitamento, que são: infecção pelo HIV, HTLV1 e HTLV2, e em casos de quimioterapia e/ou radioterapia.
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Hoje vamos falar sobre algumas dicas e técnicas sobre a amamentação, que como descobrimos no último episódio, possui uma grande importância para a mãe e para o bebê.
Para a amamentação ocorrer, tanto a mãe como o bebê irão passar por um processo de aprendizagem, e é nesse processo que qualquer profissional da saúde que preste assistência à mãe e o bebê deve saber orientar sobre técnicas de amamentação e ser capaz de avaliar clinicamente a mamada.
Aqui vão alguns pontos-chave para o posicionamento adequado do bebê para a amamentação: o rosto do bebê deve estar de frente para a mama e o nariz, na altura do mamilo, o corpo do bebê deve estar próximo da mãe, o bebê deve estar com a cabeça e o tronco alinhados e o bebê deve estar bem apoiados.
Ainda, devem ser observados: mais aréola visível acima da boca do bebê, a boca do bebê bem aberta, lábio inferior virado para fora, queixo tocando a mama.
Essas são algumas dicas e pontos importantes para se saber sobre a amamentação.
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