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[1026-4] A saúde bucal na primeiríssima infância

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Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. Hoje vamos falar sobre o uso de anestesia local na gestante durante o atendimento odontológico. Um dos temas que causam receio entre os dentistas durante o atendimento odontológico a gestantes. Será que as gravidinhas podem tomar anestesia local normalmente? Essa é uma escolha importante, pois o sal anestésico escolhido irá proporcionar a melhor anestesia a gestante, o que contribuirá para que ela não sinta dor e fique mais tranquila durante o atendimento. Também deve-se levar em consideração o tamanho da molécula do sal, que pode atravessar mas facilmente ou não a barreira placentária, embora os anestésicos locais atravessem a barreira placentária, seu uso é considerado seguro e não teratogênico. A lidocaína é o anestésico mais seguro para uso em gestantes, seguido pela prilocaína. No entanto, o uso de prilocaína em doses altas deve ser evitado. A mepivacaína e a bupivacaína devem ser usadas com cautela durante a gestação, e a articaína ainda necessita de evidências clínicas para sua indicação com segurança. Os vasoconstritores usados na odontologia, nas concentrações disponíveis comercialmente, e sendo eles a adrenalina e noradrenalina, são seguros e não causam contrações uterinas e nem estão associados a malformações fetais. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre a correlação entre a amamentação e a saúde bucal. Que a amamentação traz inúmeros benefícios tanto para a mãe como para o bebê a gente já sabe né? Caso ainda não, é só voltar alguns episódios do nosso podcast para ficar por dentro do assunto. Mas hoje vamos falar sobre os benefícios que a amamentação traz para a saúde bucal do bebê. A amamentação protege contra maloclusão, visto que o crescimento das estruturas craniofaciais envolve estímulos como o de respirar, mastigar, sugar e deglutir, assim a amamentação atua como fator protetor contra maloclusões por promover intensa atividade muscular e esquelética, favorecendo o fechamento adequado dos lábios e o posicionamento correto mandibular e da língua e também da respiração nasal. A amamentação também protege contra fluorose dentária, porque devido a amamentação, não se tem o uso de fórmulas infantis, de água ou suco, e assim não há a exposição precoce à água fluoretada. E também há a proteção contra cárie dentária, devido à ingestão do leite materno com exclusividade até os seis meses, sem ingerir outras substâncias. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. Hoje vamos falar sobre o atendimento odontológico a gestantes. Para começar, é importante que o cirurgião dentista conheça as condições sistêmicas, e os cuidados a serem tomados no atendimento para instituir um plano de tratamento adequado. Algumas complicações podem surgir durante o atendimento odontológico, destacando-se a hipoglicemia, o reflexo de náusea e vômito e a síndrome de hipotensão postural, sendo necessários alguns cuidados especiais durante o atendimento desses pacientes. Para minimizar as intercorrências o dentista deve sempre fazer uma boa anamnese com a paciente previamente ao atendimento, e também é recomendado ter contato com o obstetra da gestante. As sessões clínicas devem ser preferencialmente curtas, principalmente para aquelas gestantes que possam ter medo de dentistas, assim evita-se situações de estresse e ansiedade. Algumas outras particularidades do atendimento que o dentista deve estar atento é que ao evitar consultas pela manhã, evita-se náuseas e vômitos na gestante. E também algumas gestantes tem o risco de terem hipotensão postural por compressão da veia cava, e para prevenir, recomenda-se colocar uma almofada para elevar a parte direita do quadril ou a gestante ficar voltada para o lado esquerdo para impedir a compressão da veia cava. O dentista deve conscientizar a paciente a respeito da higiene bucal, orientando-a sobre as alterações fisiológicas durante a gestação e enfatizando a necessidade de controle do biofilme. Recomenda-se que as gestantes mantenham alimentação balanceada, escovam os dentes com dentifrícios fluoretados pelo menos duas vezes ao dia, façam uso de fio dental pelo menos uma vez ao dia e agendem consultas periódicas para profilaxia profissional. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. Hoje vamos continuar falando sobre a amamentação, mas especificamente sobre algumas condições que podem impedir a amamentação. Como já sabemos, a amamentação é muito importante tanto para a mãe como para o bebê, mas existem algumas situações em que é necessário interromper a amamentação. Existem algumas condições da criança relacionadas a interrupção da amamentação, que são: crianças que não devem ser alimentadas com leite humano ou qualquer outro leite, por apresentarem galactosemia clássica- precisam de fórmulas sem galactose, crianças com doença da urina do xarope de boldo - precisam de fórmulas sem leucina, isoleucina ou valina, e crianças com fenilcetonúria - precisam de fórmulas sem fenilalanina. Existem também, as crianças para quem o aleitamento materno é a melhor escolha, mas podem precisar de complementação por período limitado, que são: crianças nascidas com menos de 1.500g, crianças nascidas com idade gestacional menor que 32 semanas, crianças que apresentam risco de hipoglicemia devido a comprometimento metabólico ou demanda aumentada de glicose, e crianças cuja glicemia não melhorou com a amamentação ou com leite materno. Existem condições maternas em que é necessário interromper o aleitamento, que são: infecção pelo HIV, HTLV1 e HTLV2, e em casos de quimioterapia e/ou radioterapia. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre a língua do bebê, você sabia que ela é muito importante e desempenha várias funções essenciais? Então continue no episódio para saber um pouco mais. A língua é um órgão composto por músculos intrínsecos e extrínsecos, que nos primeiros anos de vida participa do processo de desenvolvimento da sucção, deglutição, amamentação e fonação. A língua está localizada no assoalho bucal, conectada por um tecido conjuntivo fibroso denso denominado freio lingual, em algumas crianças esse tecido pode não estar presente ou se apresentar encurtado, o que limita a amplitude do movimento da língua. Assim, é importante o acompanhamento com o cirurgião dentista para que ele possa diagnosticar o tipo de freio, a melhor hora para o tratamento e também a estipular o tratamento adequado. Algumas alterações que se pode ter no freio labial curto do bebê são, por exemplo: freio labial anormal curto com inserção da ponta da língua ao processo alveolar, freio labial anormal curto, volumoso e fibroso, e freio labial anormal curto com inserção no processo alveolar. Essa anomalia congênita é conhecida como anquiloglossia ou língua presa, e iremos comentar sobre ela nos próximos episódios. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. Como já falamos em alguns episódios sobre a importância do acompanhamento com o dentista, para se diagnosticar e intervir de maneira adequada em problemas dentais, hoje vamos falar brevemente sobre alguns defeitos de formação no desenvolvimento dos dentes que podem aparecer. Os defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário podem comprometer significativamente os dentes afetados, causando repercussões clínicas diferentes. Alguns desses defeitos de formação do esmalte são: - hipoplasia do esmalte: pode se apresentar como fossetas ou ranhuras, nas quais o esmalte pode estar ausente de forma parcial, com perda de estrutura em áreas localizadas, até a ausência total de esmalte sobre a dentina - hipomineralização do esmalte: não há defeito na estrutura, mas há perda significativa de dureza, sendo que o não ganho de conteúdo mineral pode chegar a 50%. Pode se apresentar na forma de opacidade difusa ou opacidades demarcadas. A hipomineralização, por exemplo, pode deixar os dentes afetados mais frágeis e suscetíveis a doenças, por isso é necessário correta intervenção. Vale lembrar que é necessário a consulta com o cirurgião dentista para se ter o correto diagnóstico. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre a dentição decídua do bebê, ou como é conhecida popularmente, os dentes de leite. O irrompimento dos dentes decíduos na cavidade bucal ocorre usualmente após o nascimento do bebê, a formação desses dentes se inicia na vida intrauterina, e a mineralização se completa após o nascimento. O irrompimento de dentes decíduos na cavidade bucal é muito variável de bebê para bebê, podendo se iniciar entre os 4 e 10 meses de idade. Os incisivos centrais inferiores são comumente os primeiros dentes a irromper, e a dentição decídua se completa por volta dos 30 meses de idade (ou 2 anos e meio), com o irrompimento do segundo molar decíduo, completando os 20 dentes dessa dentição. Apesar de poder sofrer variações, normalmente a cronologia de erupção é a seguinte: - incisivos centrais inferiores - incisivos centrais superiores - incisivos laterais superiores - incisivos laterais inferiores - primeiros molares - caninos - segundos molares Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. O episódio de hoje é sobre o atendimento odontológico às gestantes, mas especificamente para desmistificar esse tema que causa tantas controvérsias. Diferentemente do que se acredita, a gestante pode ser atendida em qualquer período da gestação, porque é mais danoso ao bebê a manutenção de infecções na cavidade bucal da mãe do que o tratamento estabelecido. No entanto, existem momentos mais oportunos na gestação para intervenções odontológicas. O primeiro trimestre de gestação é a fase que ocorre a maior incidência de aborto e também quando há maior risco de teratogenia, ou seja, malformações no bebê em decorrência de problemas durante o desenvolvimento intrauterino. A assistência odontológica nesse momento pode ser realizada se necessário, mas tratamentos eletivos podem ser adiados. O segundo trimestre é tido como o período mais estável da gestação e por isso aconselha-se intervenções odontológicas nesse momento. Dessa forma, é uma época segura e oportuna para remover focos infecciosos com a finalidade de evitar quadros de dor. Já no terceiro trimestre a mulher apresenta sinais de fim da gestação, que podem causar desconforto no atendimento odontológico, como: polaciúria que é frequência urinária aumentada, edema das pernas e hipotensão postural. Porém não existe contra indicações absolutas para a realização do tratamento odontológico nesse período. É importante ressaltar que em casos de urgência o tratamento pode ser realizado em qualquer período gestacional. Deve-se adiar para após o parto apenas procedimentos como cirurgias bucais e periodontais extensas, para o início do tratamento ortodôntico ou para as grandes reabilitações bucais. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos continuar falando sobre defeitos na formação dos dentes, focando principalmente em Hipomineralização Molar Incisivo ou HMI, e a Hipomineralização do segundo molar decíduo ou HSPM. A HMI é a ocorrência de defeitos qualitativos assimétricos que podem acometer simultaneamente molares e incisivos. Para o seu diagnóstico se observa alguns fatores, como ao menos um primeiro molar permanente afetado, opacidades demarcadas, fratura pós eruptiva do esmalte, cárie atípica, restaurações atípicas, exodontias atípicas. Já a HSPM se apresenta clinicamente com manchas brancas, amarelas e ou castanhas, que pode ser um fator preditivo e contribuir para a instituição de medidas preventivas e acompanhamento longitudinal do caso. O defeito já pode ser observado na dentição decídua. É importante que os pais fiquem atentos a essas alterações e contatem o cirurgião dentista o quanto antes para o correto diagnóstico e tratamento. Essas alterações podem implicar em vários aspectos na criança, como dor, aumento do risco a cárie, dificuldades na anestesia, falhas nas restaurações, aumento de ansiedade no tratamento odontológico, prejuízos na estética, além de perdas precoces de dentes permanentes e maior necessidade de tratamento ortodôntico. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre as alterações bucais mais prevalentes em gestantes, suas implicações e o tratamento. Para começar, vamos falar da cárie dentária, que é bastante prevalente durante o período gestacional, dependendo do comportamento alimentar, com maior consumo de açúcares e alimentação fracionada, somado com a negligência com os hábitos de higiene bucal. É importante o acompanhamento com o dentista para evitar que as lesões de cárie se agravem e possam atingir o tecido pulpar, o que poderia causar quadro de infecção, como o abscesso. Também há a gengivite, muito comum em grávidas, associado ao aumento dos níveis hormonais que exacerbam a resposta ao biofilme dentário. É importante manter a higiene bucal de forma adequada, e procurar o cirurgião dentista em caso de alteração, como ver a gengiva mais inflamada, edematosa, sensível e com tendência a sangramento. A periodontite, ou doença periodontal, não é causada pela gravidez, mas os níveis hormonais nesse período podem exacerbar a doença periodontal já existente. É necessário realizar o acompanhamento com o dentista para manter a doença periodontal sob controle, pois existem estudos que mostram que a doença periodontal durante a gestação pode aumentar o risco de pré-eclâmpsia, parto prematuro e nascimento de bebês com baixo peso. Existe também o granuloma gravídico ou piogênico, que é caracterizado como um processo inflamatório, localizado comumente na gengiva. É uma massa nodular de crescimento lento, avermelhada, mole à palpação e com tendência a sangramento. O tratamento consiste na remoção cirúrgica e eliminação de qualquer fator local que possa atuar como irritante e acarretar a recidiva da lesão. A erosão dentária, por outro lado, é um processo químico de desmineralização da estrutura dentária, que pode resultar na perda estrutural do esmalte, sem o envolvimento de bactérias. Pode estar associada a ingestão aumentada de ácidos, ou pela ocorrência frequente de episódios de vômito. É importante a identificação precoce do problema para que os danos à superfície dentária possam ser minimizados. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
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