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[1026-4] A saúde bucal na primeiríssima infância

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Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada.Nessa nova temporada, iremos falar de assuntos relacionados a gestantes, bebês e a odontologia. Será uma temporada muito interessante e com conteúdos importantíssimos, voltados para você - cirurgião-dentista ou estudante de odontologia - que quer aprimorar seus conhecimentos.No episódio de hoje, vamos iniciar então falando sobre a odontologia para gestantes e bebês, principalmente sobre o pré-natal odontológico. Você sabia que é super importante que uma gestante tenha acompanhamento com o dentista para que hábitos saudáveis sejam enraizados desde a tenra idade da criança?Nesse momento tão importante na vida da gestante e no desenvolvimento de seu bebê, as atividades de educação em saúde para promoção da saúde tanto da mulher quanto do bebê são essenciais para evitar alguns problemas futuros.E onde entra a odontologia nisso? O pré-natal odontológico, tem o objetivo de propiciar o cuidado odontológico, centrado na gestante, mas com muitos benefícios para o bebê. A importância do pré-natal odontológico vai além dos cuidados apenas de cunho odontológico para uma dentição saudável das crianças, mas visa também evitar intercorrências durante a gestação decorrentes de doenças bucais, como por exemplo o parto prematuro. Nos próximos episódios abordaremos mais esse assunto, não perca!Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje, vamos falar sobre a importância do cirurgião dentista durante a gestação. Você sabia que poucos Cirurgiões-dentistas prestam atendimento a gestantes rotineiramente? As principais causas disso são as controvérsias de opiniões, que gera receio em atender gestantes, abordagem deficiente, e a falta de interação multidisciplinar. Uma das principais maneiras de se contornar esse fato é o contato constante da gestante com uma equipe multidisciplinar, e o dentista pode fazer parte da equipe que assiste a gestante. O pré natal deve atender as necessidades das gestantes através de conhecimentos técnico-científicos existentes e dos recursos disponíveis mais apropriados. A equipe que presta essa atenção deve ser composta por: agentes comunitários de saúde, auxiliar ou técnico de enfermagem, enfermeiros, médicos e cirurgiões dentistas. O dentista, como parte dessa equipe pode: orientar a gestante e seu núcleo familiar acerca da importância do acompanhamento pré natal e amamentação, orientar acerca de aspectos relacionados a saúde geral, identificar as gestantes de alto risco e encaminhá-las ao serviço de referência, realizar visitas domiciliares durante os períodos gestacional e puerperal. Nos próximos episódios vamos falar mais sobre o atendimento odontológico a gestantes, não percam! Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. O episódio de hoje é sobre o atendimento odontológico às gestantes, mas especificamente para desmistificar esse tema que causa tantas controvérsias. Diferentemente do que se acredita, a gestante pode ser atendida em qualquer período da gestação, porque é mais danoso ao bebê a manutenção de infecções na cavidade bucal da mãe do que o tratamento estabelecido. No entanto, existem momentos mais oportunos na gestação para intervenções odontológicas. O primeiro trimestre de gestação é a fase que ocorre a maior incidência de aborto e também quando há maior risco de teratogenia, ou seja, malformações no bebê em decorrência de problemas durante o desenvolvimento intrauterino. A assistência odontológica nesse momento pode ser realizada se necessário, mas tratamentos eletivos podem ser adiados. O segundo trimestre é tido como o período mais estável da gestação e por isso aconselha-se intervenções odontológicas nesse momento. Dessa forma, é uma época segura e oportuna para remover focos infecciosos com a finalidade de evitar quadros de dor. Já no terceiro trimestre a mulher apresenta sinais de fim da gestação, que podem causar desconforto no atendimento odontológico, como: polaciúria que é frequência urinária aumentada, edema das pernas e hipotensão postural. Porém não existe contra indicações absolutas para a realização do tratamento odontológico nesse período. É importante ressaltar que em casos de urgência o tratamento pode ser realizado em qualquer período gestacional. Deve-se adiar para após o parto apenas procedimentos como cirurgias bucais e periodontais extensas, para o início do tratamento ortodôntico ou para as grandes reabilitações bucais. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre as alterações bucais mais prevalentes em gestantes, suas implicações e o tratamento. Para começar, vamos falar da cárie dentária, que é bastante prevalente durante o período gestacional, dependendo do comportamento alimentar, com maior consumo de açúcares e alimentação fracionada, somado com a negligência com os hábitos de higiene bucal. É importante o acompanhamento com o dentista para evitar que as lesões de cárie se agravem e possam atingir o tecido pulpar, o que poderia causar quadro de infecção, como o abscesso. Também há a gengivite, muito comum em grávidas, associado ao aumento dos níveis hormonais que exacerbam a resposta ao biofilme dentário. É importante manter a higiene bucal de forma adequada, e procurar o cirurgião dentista em caso de alteração, como ver a gengiva mais inflamada, edematosa, sensível e com tendência a sangramento. A periodontite, ou doença periodontal, não é causada pela gravidez, mas os níveis hormonais nesse período podem exacerbar a doença periodontal já existente. É necessário realizar o acompanhamento com o dentista para manter a doença periodontal sob controle, pois existem estudos que mostram que a doença periodontal durante a gestação pode aumentar o risco de pré-eclâmpsia, parto prematuro e nascimento de bebês com baixo peso. Existe também o granuloma gravídico ou piogênico, que é caracterizado como um processo inflamatório, localizado comumente na gengiva. É uma massa nodular de crescimento lento, avermelhada, mole à palpação e com tendência a sangramento. O tratamento consiste na remoção cirúrgica e eliminação de qualquer fator local que possa atuar como irritante e acarretar a recidiva da lesão. A erosão dentária, por outro lado, é um processo químico de desmineralização da estrutura dentária, que pode resultar na perda estrutural do esmalte, sem o envolvimento de bactérias. Pode estar associada a ingestão aumentada de ácidos, ou pela ocorrência frequente de episódios de vômito. É importante a identificação precoce do problema para que os danos à superfície dentária possam ser minimizados. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. Hoje vamos falar sobre o atendimento odontológico a gestantes. Para começar, é importante que o cirurgião dentista conheça as condições sistêmicas, e os cuidados a serem tomados no atendimento para instituir um plano de tratamento adequado. Algumas complicações podem surgir durante o atendimento odontológico, destacando-se a hipoglicemia, o reflexo de náusea e vômito e a síndrome de hipotensão postural, sendo necessários alguns cuidados especiais durante o atendimento desses pacientes. Para minimizar as intercorrências o dentista deve sempre fazer uma boa anamnese com a paciente previamente ao atendimento, e também é recomendado ter contato com o obstetra da gestante. As sessões clínicas devem ser preferencialmente curtas, principalmente para aquelas gestantes que possam ter medo de dentistas, assim evita-se situações de estresse e ansiedade. Algumas outras particularidades do atendimento que o dentista deve estar atento é que ao evitar consultas pela manhã, evita-se náuseas e vômitos na gestante. E também algumas gestantes tem o risco de terem hipotensão postural por compressão da veia cava, e para prevenir, recomenda-se colocar uma almofada para elevar a parte direita do quadril ou a gestante ficar voltada para o lado esquerdo para impedir a compressão da veia cava. O dentista deve conscientizar a paciente a respeito da higiene bucal, orientando-a sobre as alterações fisiológicas durante a gestação e enfatizando a necessidade de controle do biofilme. Recomenda-se que as gestantes mantenham alimentação balanceada, escovam os dentes com dentifrícios fluoretados pelo menos duas vezes ao dia, façam uso de fio dental pelo menos uma vez ao dia e agendem consultas periódicas para profilaxia profissional. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre algumas orientações relacionadas aos hábitos alimentares da gestante. Recomendações essas que o cirurgião dentista pode fazer para contribuir para a boa saúde bucal da paciente. Os nutrientes advindos da dieta, desempenham um papel importante para a nutrição da mãe e para o desenvolvimento do bebê, assim, é importante orientar a gestante sobre isso, os alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar devem ser desencorajados. As refeições da gestante são fracionadas e a alimentação ocorre normalmente a cada 3 horas, então deve-se ter sempre refeições balanceadas e com bons nutrientes para que estes sejam absorvidos pelo organismo, sem aumentar o risco de cárie - devido a alimentação mais doce, ou erosão dentária - devido a alimentação mais ácida. A exposição a sabores e odores intrauterinos ao bebê, pode influenciar na aceitação futura dos diferentes sabores, odores e aromas, que persistem na infância e na fase adulta. Além disso, a nutrição inadequada da gestante no primeiro trimestre pode alterar o desenvolvimento do embrião, e quando ainda persiste no segundo e terceiro trimestre pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento do bebê. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. Hoje vamos falar sobre o uso de anestesia local na gestante durante o atendimento odontológico. Um dos temas que causam receio entre os dentistas durante o atendimento odontológico a gestantes. Será que as gravidinhas podem tomar anestesia local normalmente? Essa é uma escolha importante, pois o sal anestésico escolhido irá proporcionar a melhor anestesia a gestante, o que contribuirá para que ela não sinta dor e fique mais tranquila durante o atendimento. Também deve-se levar em consideração o tamanho da molécula do sal, que pode atravessar mas facilmente ou não a barreira placentária, embora os anestésicos locais atravessem a barreira placentária, seu uso é considerado seguro e não teratogênico. A lidocaína é o anestésico mais seguro para uso em gestantes, seguido pela prilocaína. No entanto, o uso de prilocaína em doses altas deve ser evitado. A mepivacaína e a bupivacaína devem ser usadas com cautela durante a gestação, e a articaína ainda necessita de evidências clínicas para sua indicação com segurança. Os vasoconstritores usados na odontologia, nas concentrações disponíveis comercialmente, e sendo eles a adrenalina e noradrenalina, são seguros e não causam contrações uterinas e nem estão associados a malformações fetais. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre a prescrição de medicação para gestantes, cuidados e observações importantes que se deve ter ao fazer a receita. O manejo inadequado da dor pode levar a aumento de estresse e ansiedade da paciente, que pode afetar o curso da gestação. O analgésico de escolha durante a gestação e a lactação é o paracetamol, que apresenta bom perfil de segurança. Deve-se tomar cuidado com as associações com relaxantes musculares ou opioides, que são contra indicados nesse período por apresentarem potencial de risco desconhecido. O uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides pode gerar efeitos prejudiciais na circulação fetal e hipertensão pulmonar. O ácido acetilsalicílico - a aspirina e o ibuprofeno devem ser evitados no primeiro trimestre da gestação. Assim, deve-se evitar o uso desses medicamentos na gestante, e se for necessário é recomendável limitar seu uso no segundo trimestre e manter de 48 a 72 horas de duração. E os antibióticos? Será que os cirurgiões-dentistas podem prescrever esse medicamento com segurança? O uso destes medicamentos deve ser ponderado frente aos riscos de disseminação de microrganismos a partir da cavidade bucal. A amoxicilina e as cefalosporinas são a primeira escolha nas infecções buco-faciais. Em caso de alergia à penicilina, pode-se usar a clindamicina de forma segura. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre urgência e emergência odontológica, o que é cada uma e como ajustar isso no atendimento à gestante. Você sabe qual a diferença de emergência e urgência? A emergência é tudo que leva ao risco de óbito, como hemorragias graves, parada cardíaca, respiratória ou cardiorrespiratória. Já a urgência é tudo que impõe necessidade de cuidados o mais breve possível, embora não envolva risco de óbito iminente. É importante se tratar da urgência, para se evitar que ela evolua e possa se tornar emergência. A dor de origem dentária é a principal razão pela qual as gestantes buscam o tratamento odontológico, e isso é uma urgência. Os quadros que podem levar a dor são: lesões de cárie, pulpites, traumatismos dento alveolares e os abscessos periapicais e periodontais. O mais importante é remover a causa da dor. A urgência odontológica em gestantes deve ser tratada em qualquer momento, não pode ser adiada, independente do período gestacional. Pode-se aguardar o momento mais oportuno para realizar o tratamento definitivo ou finalizar o tratamento, mas a urgência tem que ser realizada o quanto antes para remoção da causa da dor. As consequências da dor e da infecção podem ser muito mais maléficas à mãe e ao bebê em desenvolvimento do que a intervenção odontológica propriamente dita. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
Bom dia, boa tarde e boa noite meus queridos ouvintes, aqui quem fala é a Giovanna Oliveira. Começa agora o programa Alfabetização em Saúde Bucal - segunda temporada. No episódio de hoje vamos falar sobre a importância da amamentação para o bebê. Este é um fato consolidado por vasta evidência científica, e assim podemos ver que os benefícios se estendem não apenas para crianças mas abrangem mães, famílias e comunidades, impactando nos indicadores de saúde pública e de desenvolvimento humano. O leite materno é considerado um alimento perfeito, exclusivamente feito para o bebê, estando sempre disponível e sendo de baixo custo. Protege contra a morbimortalidade infantil, infecções, alergias, doenças crônicas na infância e vida adulta, más oclusões, cáries e fluorose dentária, além de promover o vínculo entre mãe e bebê. Existem também benefícios para a mãe durante a amamentação, que são: efeito contraceptivo da amenorréia pós gestacional, quando há amamentação exclusiva, e a proteção contra câncer de mama e de ovário. A amamentação também está associada à economia para a família, que não tem tantos gastos com aleitamento artificial, mamadeiras e bicos. Também há melhor qualidade de vida para a família, haja vista que bebês amamentados adoecem com menos frequência e necessitam de menos cuidado médico. A Organização Mundial da Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e o complementar até os 2 anos de idade ou mais. Para saber mais, acesse nosso canal no YouTube - Alfabetização em Saúde Bucal - e siga nosso Instagram - Professor Molaris. Ah, e fiquem ligadinhos que nos próximos dias teremos mais episódios. Compartilhe com seus amigos. Abraços e até logo!
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