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[FLS5826-21] Teorias Antropológicas Modernas

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Sessões 10 e 11 9 e 16/12TSING, Anna Lowenhaupt. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas, 2019. Apresentação dos editoras. Prefácio. Interlúdio- Contaminação. Cap. 1 Dançando na floresta de cogumelos; 2 Arte da inclusão, ou como amar um cogumelo; Cap. 3 Strathern além dos humanos: testemunhos de um esporo; Interdlúdo- Ocupe as ruínas. Cap. 4 Em meio à perturbação: simbiose, coordenação, história e paisagem.; Cap. 5 Socialidade mais que humana: um chamado para a descrição crítica; Cap. 6 Quando as coisas que estudamos respondem entre si: Ferramentas para desempacota o material; Cap. 8 Terra perseguida pelo homem.HARAWAY, Donna. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica - pesquisa, jornalismo e arte Ano 3 - N. 5 / Abril de 2016.HORNBORG, Alf Dithering while the planet burns: Anthropologists approaches to the Anthropocene. Reviews in Anthropology, 46:2-3, 61-77, 2017,
Sessão 4 – 21/10 Categorias em articulação, interseccionalidades, feminismos negros, pós-coloniais e decolonais (1) MOUTINHO, Laura. Diferenças e desigualdades negociadas: raça, sexualidade e gênero em produções acadêmicas recentes. Cad. Pagu [online]. 2014, n.42. McCLINTOCK, Anne. Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010. Introdução: Pós-colonialismo e o anjo do progresso. Capítulo 1, “A situação da terra: genealogias do imperialismo”. COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Prefácios, Caps. 1, 2, 5. ANZALDÚA, Gloria. “La conciencia de la mestiza/ Rumo a uma nova consciencia.” Revista Estudos Feministas 13.3 (2005), p. 704-719. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, p. 223-44, 1984. Leitura complementar PISCITELLI Adriana: Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras, Sociedade e Cultura, v.11, n.2, jul/dez. 2008. p. 263 a 27 RIOS, Flavia, & SOTERO, Edilsa. (2019). Apresentação: Gênero em perspectiva interseccional. Plural, 26(1), 1-10. http://www.revistas.usp.br/plural/article/view/159740/154392
21/10 Interpelações e descentramentos: Interseccionalidades, feminismos decoloniais, conhecimentos situados - Sessão 4 Sessão 4 – 21/10 Categorias em articulação, interseccionalidades, feminismos negros, pós-coloniais e decolonais (1) MOUTINHO, Laura. Diferenças e desigualdades negociadas: raça, sexualidade e gênero em produções acadêmicas recentes. Cad. Pagu [online]. 2014, n.42. McCLINTOCK, Anne. Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010. Introdução: Pós-colonialismo e o anjo do progresso. Capítulo 1, “A situação da terra: genealogias do imperialismo”. COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Prefácios, Caps. 1, 2, 5. ANZALDÚA, Gloria. “La conciencia de la mestiza/ Rumo a uma nova consciencia.” Revista Estudos Feministas 13.3 (2005), p. 704-719. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, p. 223-44, 1984. Leitura complementar PISCITELLI Adriana: Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras, Sociedade e Cultura, v.11, n.2, jul/dez. 2008. p. 263 a 27 RIOS, Flavia, & SOTERO, Edilsa. (2019). Apresentação: Gênero em perspectiva interseccional. Plural, 26(1), 1-10. http://www.revistas.usp.br/plural/article/view/159740/154392
sessão 5 – 28/10 Categorias em articulação, interseccionalidades, feminismos negros, pós-coloniais e decolonais (2) LUGONES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa, núm. 9, julio-diciembre, 2008, pp. 73-101, Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca, Bogotá, Colombia (Tradução em português: “Colonialidade e gênero”. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais GONZALEZ, Lélia. "A categoria político-cultural de amefricanidade." Tempo Brasileiro 92/93 (1988): 69-82. NASCIMENTO, Beatriz. “A mulher negra e o amor”; “A mulher negra no mercado de trabalho” In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org). Pensamento Feminista Brasileiro: formação e contexto. São Paulo: Bazar do tempo, 2019. p. 259 - 270 MATEBENI, Zethu. Perspectivas do Sul sobre relações de gênero e sexualidades: uma intervenção queer. In: Revista de Antropologia. Vol.60(3) pp. 26- 44, 2017. http://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/10362 HIGA, Laís; LEE, Caroline & SHIMABUKU, Gabriela. “Feminismo asiático”. In: Explosão Feminista, org. Heloísa Buarque de Hollanda. São Paulo, 2018. Companhia das Letras. Complementares: BAIRROS, Luiza. “Nossos Feminismos revisitados”, Revista Estudos Feministas. Ano 3, nº 2, pp. 458-463, 1995. * CARNEIRO, Sueli. “Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero.” https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/ CARNEIRO, Sueli. “ Mulheres em movimento”. Estudos Avançados, 17 (9), 2003, pp. 117-132
sessão 5 – 28/10 Categorias em articulação, interseccionalidades, feminismos negros, pós-coloniais e decolonais (2) LUGONES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa, núm. 9, julio-diciembre, 2008, pp. 73-101, Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca, Bogotá, Colombia (Tradução em português: “Colonialidade e gênero”. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais GONZALEZ, Lélia. "A categoria político-cultural de amefricanidade." Tempo Brasileiro 92/93 (1988): 69-82. NASCIMENTO, Beatriz. “A mulher negra e o amor”; “A mulher negra no mercado de trabalho” In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org). Pensamento Feminista Brasileiro: formação e contexto. São Paulo: Bazar do tempo, 2019. p. 259 - 270 MATEBENI, Zethu. Perspectivas do Sul sobre relações de gênero e sexualidades: uma intervenção queer. In: Revista de Antropologia. Vol.60(3) pp. 26- 44, 2017. http://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/10362 HIGA, Laís; LEE, Caroline & SHIMABUKU, Gabriela. “Feminismo asiático”. In: Explosão Feminista, org. Heloísa Buarque de Hollanda. São Paulo, 2018. Companhia das Letras. Complementares: BAIRROS, Luiza. “Nossos Feminismos revisitados”, Revista Estudos Feministas. Ano 3, nº 2, pp. 458-463, 1995. * CARNEIRO, Sueli. “Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero.” https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/ CARNEIRO, Sueli. “ Mulheres em movimento”. Estudos Avançados, 17 (9), 2003, pp. 117-132
Sessões 7 e 8 - 18 e 25/11 DAS, Veena. Vida e palavras: a violência e sua descida ao ordinário. São Paulo: Editora da Unifesp, 2020 [Especialmente: prefácio, Caps.1,”O evento e o cotidiano”; 2, “A figura da mulher raptada: o cidadão sexuado”; 3. “Linguagem e corpo: transações na construção da dor; 4. “O ato de testemunhar: violência, gênero e subjetividade”; 5 “Fronteiras, violência e o trabalho do tempo”; 10. “Três retratos de dor e luto”; 11. Revisitando o trauma, o testemunho e a comunidade política Entrevista com Veena Das - https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/article/view/7331
Sessão 6 – 11/11 PEREIRA, Luena N. N. “Alteridade e raça entre África e Brasil: branquidade e descentramentos nas ciências sociais brasileiras”. Revista de Antropologia. v. 63 n. 2: e170727, 2020. NASCIMENTO, Silvana. “O corpo da antropóloga e os desafios da experiência próxima”. Revista de Antropologia, v. 62 n. 2: 459-484, 2019 HURSTON, Zora Neale. O que os editores brancos não publicarão (Tradução) / Zora Hurston e as luzes negras das Ciências Sociais (Texto de apresentação - Messias Basques) http://www.revistas.unilab.edu.br/index.php/Antropologia/article/view/288/141 OLIVEIRA, João Pacheco, “Os antropólogos indígenas: dilemas e perspectivas”; BANIWA, Gersem, “Indígenas antropólogos: entre a ciência e as cosmopolíticas ameríndias”; BENITES, Tonico. “Trajetória e atuação de um antropólogo indígena”. In RIAL, C; SCHWADE, E. (org.) Diálogos antropológicos contemporâneos. Rio de Janeiro: ABA 2016. Caps 3, 4, 5; DAL BÓ, Talita Lazarin. A presença de estudantes indígenas nas universidades: entre ações afirmativas e composições de modos de conhecer. Tese de Doutorado, PPGAS-FFLCH-USP, 2018. Introdução, Parte II, Considerações Finais. Leitura complementar PEIRANO, Mariza. “Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada)”. In: MICELI, Sergio (org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). Antropologia (volume I). São Paulo: Sumaré, pp. 225-266, 1999. FONSECA, Claudia. 2002. “Antropologia e cidadania em múltiplos planos”. Debates. NACI: Núcleo de Antropologia e Cidadania. Disponível em: https://www.ufrgs.br/ppgas/nucleos/naci/documentos/humanas_fonseca.pdf
Sessões 7 e 8 - 18 e 25/11 DAS, Veena. Vida e palavras: a violência e sua descida ao ordinário. São Paulo: Editora da Unifesp, 2020 [Especialmente: prefácio, Caps.1,”O evento e o cotidiano”; 2, “A figura da mulher raptada: o cidadão sexuado”; 3. “Linguagem e corpo: transações na construção da dor; 4. “O ato de testemunhar: violência, gênero e subjetividade”; 5 “Fronteiras, violência e o trabalho do tempo”; 10. “Três retratos de dor e luto”; 11. Revisitando o trauma, o testemunho e a comunidade política
Sessões 10 e 11 9 e 16/12TSING, Anna Lowenhaupt. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas, 2019. Apresentação dos editoras. Prefácio. Interlúdio- Contaminação. Cap. 1 Dançando na floresta de cogumelos; 2 Arte da inclusão, ou como amar um cogumelo; Cap. 3 Strathern além dos humanos: testemunhos de um esporo; Interdlúdo- Ocupe as ruínas. Cap. 4 Em meio à perturbação: simbiose, coordenação, história e paisagem.; Cap. 5 Socialidade mais que humana: um chamado para a descrição crítica; Cap. 6 Quando as coisas que estudamos respondem entre si: Ferramentas para desempacota o material; Cap. 8 Terra perseguida pelo homem.HARAWAY, Donna. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica - pesquisa, jornalismo e arte Ano 3 - N. 5 / Abril de 2016.HORNBORG, Alf Dithering while the planet burns: Anthropologists approaches to the Anthropocene. Reviews in Anthropology, 46:2-3, 61-77, 2017,
Sessão 9 – 02/12 FELDMAN, Allen. On Cultural Anesthesia: From Desert Storm to Rodney King. American Ethnologist 21 (2): 404-418. (Tradução em português para uso didático/Thais Tiriba) FASSIN, Didier. “Compaixão e repressão: A economia moral das políticas de imigração na França”, Ponto Urbe 15, 2014 https://journals.openedition.org/pontourbe/2467 FASSIN, Didier. “Além do bem e do mal? Questionando o desconforto antropológico com a moral”; “As economias morais revisitadas”. In: RIFIOTIS, Theophilus.; SEGATA, Jean (Org.). Políticas etnográficas no campo da moral. Porto Alegre: ABA/UFRGS, 2018. VIANNA, Adriana; LOWENKRON, Laura. O duplo fazer do gênero e do Estado: interconexões, materialidades e linguagens. Cad. Pagu, Campinas , n. 51, e175101, 2017 VIANNA, Adriana. “Processos de Estado e práticas de morte: possibilidades e inquietações de pesquisa”. Palestra, IFCH-Unicamp, 23/09/2020. https://www.youtube.com/watch?v=qfZBOmkbTJw LAGO, Natalia. Dias e noites em Tamara: prisões e tensões de gênero em conversas com “mulheres de preso”. CADERNOS PAGU, v. 1, p. 1-26, 2019.
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