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[PMT3306-1] Mecânica dos Materiais

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Nesta aula , que não foi aula, mas sim palestra pois o governador decretou ponto facultativo menos de 12 horas antes, descrevemos em mais profundidade a descoberta de Paul Paris e a consciência de que fadiga é um fenômeno não linear e não local, são discutidos os dois principais modos de justificar esses efeitos, o fechamento prematuro de trinca (crack closure) de Elber e a teoria dos dois parâmetros de Vasudevan e Sadananda. Discutimos também aspectos da fadiga multiaxial e em modo misto
Encerramento da discussão sobre morfologia de fratura em fadiga, agora se concentrando nas superfícies de fratura. A aula inclui também a descrição do método de Palmgren-Langer-Miner para acúmulo de dano de fadiga e a previsão de vida, no final se inicia a discussão do método de Paris.
Início da discussão sobre fratura do aspecto microestrutural, com a introdução das bandas persistentes de deformação e o aparecimento de intrusões e extrusões na superfície do componente, com sua influência na nucleação das trincas, propagação de trincas é descrita como um processo de três etapas, com a propagação de microtrincas, a transformação de uma delas em macrotrinca e a fratura final do componente por propagação instável
Introdução à discussão sobre fadiga, apresentando o desenvolvimento histórico do estudo do fenômeno e alguns aspectos mais voltados à engenharia, como a definição do limite de fadiga e da curva S-N, o tratamento do efeito da tensão média com os diagramas de vida constante e o tratamento de efeito de entalhes em fadiga, com a definição do parâmetro Kf.
Continuação da aula sobre mecanismos de deformação e de fratura em fluência, com a descrição dos mapas de Weertmann-Ashby e descrevendo os mecanismos clássicos de cavitação. Continuamos para a descrição da superplasticidade e para o processo de conformação por fluência (creep forming).
Iniciamos aqui a discussão dos mecanismos de deformação e de fratura em fluência, descrevendo os mecanismos difusivos clássicos (Nabarro-Herring, Coble e Harper-Dorn) e os mecanismos baseados em discordâncias (Weertman, dislocation glide), encerramos com a descrição do mecanismo de deslizamento de contornos de grão
Nesta aula introduzimos os aspectos mais relacionados à engenharia para fluência, incluindo uma discussão sobre deformação plástica a quente, com os fenômenos de recuperação dinâmica e de recristalização dinâmica.
Finalizamos o estudo dos mecanismos clássicos de deformação plástica e de fratura discutindo maclação como mecanismo de deformação plástica e clivagem como consequência da maclação e de outros mecanismos de nucleação e trincas. Tratamos também o caso da fratura intergranular e pseudo-intergranular. No final da aula tratamos da transição dúctil - frágil e dos ensaios de impacto.
Nesta aula discutimos a fratura dúctil de metais e de polímeros, inciando com o colapso plástico e evoluindo para a fratura por coalescimento de microcavidades. Terminamos a aula com uma discussão sobre a fratura de materiais poliméricos.
Nesta aula revisamos conceitos relacionados ao escorregamento de discordâncias, principal mecanismo de deformação em materiais cristalinos. Tratamos do cálculo da tensão de cisalhamento projetada e definimos a lei de Schmidt, introduzindo o conceito de tensão de cisalhamento projetada crítica. Terminamos a aula discutindo o papel de bandas de cisalhamento na deformação de materiais amorfos e na mecânica dos materiais em geral
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