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Para muitos que vivem no litoral, a praia e o costão rochoso fazem parte do dia a dia, são, literalmente, o quintal de casa. O contato com o mar e sua imensa biodiversidade é algo natural, mas nem sempre paramos para refletir sobre a importância desses ecossistemas. O litoral brasileiro abriga uma grande diversidade de ambientes costeiros, cada um com suas próprias características e espécies. Entre os principais ecossistemas marinhos, destacam-se os costões rochosos, as praias arenosas, os bancos de rodolitos, os manguezais, as florestas marinhas.
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No ambiente marinho, os rodolitos atuam na retirada do excesso de gás carbônico da atmosfera, aquele gás do efeito estufa e aquecimento global. A retirada do excesso de gás carbônico é essencial na manutenção climática do planeta. Os rodolitos também são muito importantes para a construção de recifes de corais em regiões tropicais, pois agem como cimento ou cola, e protegem os recifes contra ação erosiva de ondas. O Brasil tem sido pressionado por setores do governo e empresas a realizar a mineração marinha em grande escala, e um dos alvos são os bancos de rodolitos da nossa plataforma continental. Curtiu o conteúdo? Então curta, compartilhe e siga o Planeta Algas.
Os rodolitos são estruturas geralmente esféricas encontradas no fundo do mar. Apesar de se parecerem com corais, eles são formados por crostas de algas vermelhas calcárias. Esses bancos de rodolitos funcionam como verdadeiros oásis de biodiversidade, abrigando e sustentando uma grande variedade de organismos marinhos. Além disso, desempenham um papel fundamental como reservatórios naturais de carbono, contribuindo para o sequestro de carbono. A costa brasileira abriga os maiores bancos de rodolitos já mapeados no planeta, um patrimônio ecossistêmico de valor incalculável. Curtiu o conteúdo? Então curta, compartilhe e siga o Planeta Algas.
A Antártica é o continente mais austral, mais frio, mais seco e com maior índice de ventos fortes do planeta, sendo o terceiro menor continente do globo. Possui um dos ecossistemas mais extremos do planeta. Um cenário de seres vivos que presumivelmente você desconhece é habitado por macroalgas. A sua sobrevivência no ambiente antártico extremo é profundamente dependente de adaptações que possibilitam o seu desenvolvimento e crescimento. Gostou do nosso conteúdo, então curta, compartilhe e nos siga no Planeta Algas.
As mudanças climáticas referem-se à variação do clima em escala global, afetando significativamente os padrões naturais de equilíbrio do sistema climático e dos ecossistemas. O ecossistema oceânico é aquele que retém a maior quantidade de carbono inorgânico dissolvido, sendo uma grande parte dele de dióxido de carbono. Por sua vez, macroalgas consumem o dióxido de carbono e produzem oxigênio. Assim, elas têm potencial para servir como fonte de energia renovável e sumidouro de carbono, desempenhando um papel significativo nas estratégias de mitigação das alterações climáticas.
A Antártica abriga uma extensa biodiversidade e biomassa de macroalgas, desempenhando um papel fundamental no ecossistema antártico, contribuindo para a produção de oxigênio e servindo de refúgio e fonte de alimento para uma variedade de seres marinhos. A maior alga marinha antártica é uma alga parda, Himantothallus grandifolius, que pode atingir dezenas de metros de comprimento. Uma espécie endêmica da Antártica, ou seja, é nativa de lá e ocorre de forma restrita na região, sem presença em outros locais do planeta. Outra espécie atraente é a alga vermelha Palmaria palmata, presente também em outros locais frios. Mas chama a atenção por ser um aperitivo bem conhecido na Islândia, na Irlanda e no Canadá e tem viajado pelo mundo da culinária por seu preparo como ‘bacon’ vegano.
O sargaço é uma macroalga parda muito comum em áreas tropicais e subtropicais. O sargaço flutuante beneficia a vida marinha, oferecendo abrigo, sombra, local de reprodução e de alimentação. Essas ilhotas flutuantes de sargaço geralmente são chamadas de “bosque dourado”, “maré dourada” ou “maré marrom” e seu crescimento excessivo e encalhe em praias do Caribe tem gerado sérios problemas.
O nori é aquela folha de algas muito utilizada para preparo do sushi. No Japão, a importância do nori era tanta que muito antigamente as pessoas eram pagam com nori. A pesquisadora britânica Kathleen Drew-Baker descobriu que 2 formas de algas, uma microscópica e outra macroscópica eram parte da mesma espécie e apenas 2 formas de estágios diferentes. Curta, compartilhe e siga o Planeta Algas.
Embora muitos brasileiros que gostam de sushi e da culinária japonesa conhecem o “nori”, poucos sabem sobre algumas histórias desse produto em formato de folha de papel a base de algas. Hoje em dia, independente do agrado e da preferência do cliente, o sushi virou um item mais popular, e o nori está de volta como um dos produtos de algas marinhas mais cultivados. Venha conhecer sobre as curiosidades do nori no nosso Projeto Planeta Algas.
O costão rochoso é parte do ambiente litorâneo caracterizado por uma formação rochosa, que fornece substrato para diversos seres vivos que ocorrem fixos a ela, e propiciando também local de refúgio, alimentação, reprodução e múltiplas outras relações ecológicas. Venha conhecer sobre os costões rochosos e a presença das macroalgas nesse ambiente.
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