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O episódio apresenta relatos dos entrevistados a respeito de suas experiências pessoais quanto ao consumo de comidas que são vendidas na rua, tanto em seu próprio país quanto no Brasil. Ao resgatar essas memórias, utilizam diferentes pretéritos do indicativo. A reflexão linguística proposta neste episódio focaliza, especificamente, alguns usos do Pretérito Indefinido, Pretérito Perfecto e Pretérito Imperfecto.
1) O universo dos sons e os ritmos da língua espanhola. a) Relações com a ortografia. b) Relações com a sintaxe (prosódia e curva tonal).
2) O sistema de procedimentos de coesão responsáveis pelo efeito de coerência no funcionamento da língua espanhola. a) Marcas de enunciação: pessoa, espaço, tempo. b) Relações anafóricas e catafóricas. c) Relações entre interlocutores e adeqüação lingüístico-discursiva. d) Modos de enunciação de hipóteses e condições. e) Marcas de modalização. f) Impessoalidade. g) Discurso oral e escrito.
3) As relações entre o espanhol e as outras línguas do mundo hispânico: bilingüismo/diglossia.
Itens gramaticais a serem introduzidos e/ou sistematizados:
Acentuação - Separação silábica - Pontuação - Artigos: lo - Modo indicativo: pretéritos e formas do futuro (distinções de aspecto) - Gerundios - Marcadores temporais - Modalização
Irregularidades verbais - Perífrases: haber que / tener que - Verbos de mudança - Indicativo nos períodos condicionais - Verbos pronominais (obrigatórios - usos) - Comparação e intensificação.
Entendendo o aprendizado de uma língua estrangeira como um processo, esta disciplina visa a que o aluno tenha os primeiros contatos com a língua espanhola e adquira, com relação a esta, o distanciamento necessário a partir de: a) da observação e análise das grandes zonas em que o funcionamento do espanhol se aproxima e se distancia do português brasileiro; b) a quebra da freqüente identificação imaginária da língua espanhola com uma língua formal; c) tratamento da variedade interna do espanhol e da que surge da comparação entre ele e o português brasileiro à luz de processos sócio-históricos superando assim a visão da língua como um estoque de palavras, de sons e de frases; d) e uma abordagem que rompa com a visão da língua como um mero instrumento.